A Igreja celebra no dia 8 de dezembro, durante o período do Advento, a Imaculada Conceição da Bem-Aventurada Virgem Maria. Professa o dogma católico que a Santíssima Virgem Maria, desde o primeiro instante de sua conceição, foi preservada da marca do pecado original, por aplicação dos merecimentos de Cristo e por privilégio único de Deus.
Um sério e dedicado estudo da história da Igreja nos revela que desde os primeiros séculos os fiéis cristãos professam a fé na Imaculada Conceição de Maria. Este dogma foi se desenvolvendo no decorrer dos séculos, até que, em 1854, na segunda metade do século XIX, o Papa Pio IX proclamou solenemente este dogma. Pouco tempo depois, em 1858, Maria mostrou-se pela primeira vez a Santa Bernadete Soubirous na gruta de Massabielle, em Lourdes, revelando à jovem vidente, no dialeto local: “Eu sou a Imaculada Conceição!”
Ao contemplar os mistérios da nossa salvação, ao penetrar na força da mediação de Nossa Senhora, reconhecemos que Maria é a “cheia de graça” (Lc 1,28). Maria é a aurora resplandecente de beleza. Maria é parte integrante do mistério de Jesus e, por isso, a verdade da Imaculada Conceição nos introduz no centro do mistério da redenção. A Imaculada é um sinal do triunfo da vida sobre a morte, do bem sobre o mal, da fé sobre a descrença, do amor sobre o egoísmo, da justiça sobre a exploração. É um sólido sinal de fidelidade, de perseverança e de autenticidade. Por conseguinte, se de fato queremos vivenciar a pureza de coração e de alma e triunfar, cotidianamente, na luta pela santidade, nós temos que imitar as virtudes e o exemplo de Maria Santíssima.
Celebrar a Solenidade da Imaculada Conceição é saber professar que “o pecado, que, como uma torrente, devasta a humanidade, detém-se perante o Redentor e a Sua fiel colaboradora. Com uma diferença substancial: Cristo é todo santo em virtude da graça que, na Sua humanidade, deriva da Pessoa divina; Maria é toda santa em virtude da graça recebida pelos méritos do Salvador”. (João Paulo II, “L’Osservatore Romano, em 01 de junho de 1996”). Celebrar a Solenidade da Imaculada Conceição é poder suplicar ao Cristo que realize em nós a plenitude da alegria, da vida e da paz. É, ao mesmo tempo, saber contemplar em Maria o ícone da perfeita santidade que devemos almejar, pois Maria foi sempre, em todos os segundos de sua vida, toda santa, toda pura, toda bela.
O pedido que Nossa Senhora continua a nos fazer em Lourdes e em todos os Santuários marianos é que, sem descanso, lutemos, com afinco, contra o pecado e todo o mal. Lutemos para que haja uma harmonia perfeita entre nós e Cristo. Lutemos para que Deus seja sempre mais conhecido, respeitado, adorado e amado. Por ser a Perfeita redimida, a Imaculada Conceição desponta como um poderoso farol de luz para todos e cada um de nós, indicando-nos o caminho da realização da Boa Nova. Assim como Maria, nós somos felizes quando percebemos que, também em nós, o Senhor realiza maravilhas.
Quão maravilhoso é poder mergulhar nas águas límpidas do dogma da Imaculada Conceição e notar que Maria é a primeira redimida por Jesus. Por ser a Mãe puríssima, a mais bela por desígnio do Belo, reflexo singular da suprema beleza de nosso Redentor, Maria é para nós, fiéis, a garantia do triunfo da graça divina sobre as concupiscências. Ela continua nos dizendo: “Eu sou a Imaculada Conceição!”. Ela continua nos chamando a vivenciar as inúmeras possibilidades de santidade que Deus nos propõe. Juntos com Maria, podemos e devemos reconhecer a força e o poder do amor do Altíssimo em nossas almas.
Contemplando Maria na glória do céu, obtemos a certeza de que vale a pena ser fiel, vale a pena ser revestido pelo infinito e insubstituível amor de Deus. Ajuda-nos, Mãe Maria, a bradar a incomparável grandeza de tua Imaculada Conceição! Protege-nos, Mãe Maria, hoje e sempre, para que um dia sejamos dignos de alcançar a Igreja Triunfante, para lá, diante do trono do Altíssimo, podermos salmodiar: “Comigo engrandecei o Senhor Deus: Pois Seu amor foi sem limites para mim”.(Sl 33). Louvemos ao Senhor pelas maravilhas que Ele realizou em Maria, nossa Mãe Imaculada, que intercede em nosso favor nesta luta diária pela fidelidade na caridade, na verdade e na esperança! Ó Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós!
Um sério e dedicado estudo da história da Igreja nos revela que desde os primeiros séculos os fiéis cristãos professam a fé na Imaculada Conceição de Maria. Este dogma foi se desenvolvendo no decorrer dos séculos, até que, em 1854, na segunda metade do século XIX, o Papa Pio IX proclamou solenemente este dogma. Pouco tempo depois, em 1858, Maria mostrou-se pela primeira vez a Santa Bernadete Soubirous na gruta de Massabielle, em Lourdes, revelando à jovem vidente, no dialeto local: “Eu sou a Imaculada Conceição!”
Ao contemplar os mistérios da nossa salvação, ao penetrar na força da mediação de Nossa Senhora, reconhecemos que Maria é a “cheia de graça” (Lc 1,28). Maria é a aurora resplandecente de beleza. Maria é parte integrante do mistério de Jesus e, por isso, a verdade da Imaculada Conceição nos introduz no centro do mistério da redenção. A Imaculada é um sinal do triunfo da vida sobre a morte, do bem sobre o mal, da fé sobre a descrença, do amor sobre o egoísmo, da justiça sobre a exploração. É um sólido sinal de fidelidade, de perseverança e de autenticidade. Por conseguinte, se de fato queremos vivenciar a pureza de coração e de alma e triunfar, cotidianamente, na luta pela santidade, nós temos que imitar as virtudes e o exemplo de Maria Santíssima.
Celebrar a Solenidade da Imaculada Conceição é saber professar que “o pecado, que, como uma torrente, devasta a humanidade, detém-se perante o Redentor e a Sua fiel colaboradora. Com uma diferença substancial: Cristo é todo santo em virtude da graça que, na Sua humanidade, deriva da Pessoa divina; Maria é toda santa em virtude da graça recebida pelos méritos do Salvador”. (João Paulo II, “L’Osservatore Romano, em 01 de junho de 1996”). Celebrar a Solenidade da Imaculada Conceição é poder suplicar ao Cristo que realize em nós a plenitude da alegria, da vida e da paz. É, ao mesmo tempo, saber contemplar em Maria o ícone da perfeita santidade que devemos almejar, pois Maria foi sempre, em todos os segundos de sua vida, toda santa, toda pura, toda bela.
O pedido que Nossa Senhora continua a nos fazer em Lourdes e em todos os Santuários marianos é que, sem descanso, lutemos, com afinco, contra o pecado e todo o mal. Lutemos para que haja uma harmonia perfeita entre nós e Cristo. Lutemos para que Deus seja sempre mais conhecido, respeitado, adorado e amado. Por ser a Perfeita redimida, a Imaculada Conceição desponta como um poderoso farol de luz para todos e cada um de nós, indicando-nos o caminho da realização da Boa Nova. Assim como Maria, nós somos felizes quando percebemos que, também em nós, o Senhor realiza maravilhas.
Quão maravilhoso é poder mergulhar nas águas límpidas do dogma da Imaculada Conceição e notar que Maria é a primeira redimida por Jesus. Por ser a Mãe puríssima, a mais bela por desígnio do Belo, reflexo singular da suprema beleza de nosso Redentor, Maria é para nós, fiéis, a garantia do triunfo da graça divina sobre as concupiscências. Ela continua nos dizendo: “Eu sou a Imaculada Conceição!”. Ela continua nos chamando a vivenciar as inúmeras possibilidades de santidade que Deus nos propõe. Juntos com Maria, podemos e devemos reconhecer a força e o poder do amor do Altíssimo em nossas almas.
Contemplando Maria na glória do céu, obtemos a certeza de que vale a pena ser fiel, vale a pena ser revestido pelo infinito e insubstituível amor de Deus. Ajuda-nos, Mãe Maria, a bradar a incomparável grandeza de tua Imaculada Conceição! Protege-nos, Mãe Maria, hoje e sempre, para que um dia sejamos dignos de alcançar a Igreja Triunfante, para lá, diante do trono do Altíssimo, podermos salmodiar: “Comigo engrandecei o Senhor Deus: Pois Seu amor foi sem limites para mim”.(Sl 33). Louvemos ao Senhor pelas maravilhas que Ele realizou em Maria, nossa Mãe Imaculada, que intercede em nosso favor nesta luta diária pela fidelidade na caridade, na verdade e na esperança! Ó Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós!
Aloísio Parreiras(Historiador e membro do Movimento de Emaús)
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