quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Conheça a música: “No peito eu levo uma cruz” para peregrinação da cruz da JMJ


Para acompanhar a peregrinação da cruz e do ícone de Nossa Senhora pelas dioceses brasileiras em preparação para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) de 2013, no Rio de Janeiro, a Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude (CEPJ), da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em parceria com gravadoras católicas, está lançando o primeiro dos três CDs especiais da JMJ 2013.


Intitulado “No peito eu levo uma cruz”, este primeiro álbum é uma coletânea de13 canções já consagradas entre os católicos sobre o tema da cruz e de Nossa Senhora, interpretadas por vozes como Ziza Fernandes, Zé Vicente, padre Fábio de Melo, entre outros. Mas o destaque do disco é a regravação da canção “Nova geração”, do padre Zezinho, cujo refrão dá nome ao CD. Há também uma faixa interativa com fotos, partituras, e o videoclipe da música tema.

Esta canção começa com a voz do compositor, em sua primeira gravação, na década de 70.

Em seguida, a música continua nas vozes de cantores dos mais diferentes estilos musicais de várias partes do país, concluindo novamente com a voz do autor, quase 40 anos depois, cantando a frase: “Eu creio na força do jovem que segue o caminho o caminho do Cristo Jesus”. Em seguida, refrão é cantado por todos os músicos no ritmo do samba característico da sede da próxima JMJ.

ASSISTA AO VÍDEO:


A gravação dessa canção aconteceu no histórico encontro entre músicos católicos na sede da gravadora Paulinas-Comep, em São Paulo, em 21 de junho. Nesta ocasião, mais de 80 músicos de expressão nacional partilharam experiências na missão de evangelizar pela música e também participaram de um momento de formação.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

DIA MUNDIAL DAS MISSÕES 2011.

Ontem dia 23 de outubro de 2011, a Igreja Católica celebrou o dia mundial das missões em 2011, e foi lançado a mensagem do papa Bento XVI.
O papa reitera na mensagem que a evangelização é uma dimensão essencial da Igreja e uma tarefa urgente hoje, pois a secularização faz com que muitas pessoas vivam como se Deus não existisse.
"O Evangelho não é uma propriedade exclusiva de quem o recebeu, mas um dom a ser partilhado e comunicado", sublinha o papa, reiterando que todo batizado é chamado a levar a todos a Boa Nova do Evangelho.
Bento XVI ressalta que aumenta o número de pessoas que, tendo recebido o anúncio do Evangelho, o esqueceram e abandonaram. "Está em andamento uma mudança cultural, alimentada pela globalização e pelo relativismo, uma mudança que leva a um estilo de vida que exclui a mensagem do Evangelho e exalta a busca do bem-estar, do dinheiro fácil, da carreira e do sucesso como objetivo de vida, mesmo em detrimento dos valores morais", disse.
O Santo Padre convida os fiéis a responderem à vocação missionária, resposta esta essencial para a vida da Igreja. "A obra evangelizadora é essencial para a Igreja e não pode ser considerada simplesmente como uma das várias atividades pastorais".
Referindo-se a Paulo VI, a mensagem ressalta que a animação missionária dá uma atenção particular à
solidariedade. "É inaceitável que a evangelização transcure as questões relativas à promoção humana, justiça e libertação de todas as formas de opressão, obviamente, respeitando a autonomia da esfera política. Ignorar os problemas temporais da humanidade significa esquecer a lição que vem do Evangelho sobre o amor ao próximo que está sofrendo", frisa Bento XVI.
O Dia Mundial das Missões "é um chamado a revigorar em cada pessoa o desejo e a alegria de ir ao encontro da humanidade levando a todos, Cristo", conclui a mensagem.

fonte: blog vem conosco vem

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Pequena miss sunshine

Todos os pais acreditam ser a sua prole o suprassumo da humanidade. São os filhos mais bonitos do mundo, inteligentes demais para idade, talentosos com a bola. É normal, chama-se corujice, e lá no começo da humanidade deve ter sido importante para proteger os filhos e garantir a existência da espécie.
Até aí tudo bem. Até é fofo ver os pais babarem por seus filhos e nos bares enaltecerem as qualidades deles, como já declinam verbos de maneira correta, como a meleca é mais verdinha. Mas tenho a impressão que isso vem passando dos limites do razoável. Já tinha me chocado com um programa sobre concursos infantis que passa em um canal de TV a cabo. As meninas se vestem, desfilam, respondem a perguntas como se fossem verdadeiras mulheres, candidatas a miss universo em potencial. Tem até concurso de talentos.
Desde o primeiro instante aquilo me chocou. Achei bizarro como mães e pais projetam nos seus filhos sonhos que povoaram as suas mentes quando eram jovens. A criança, parece, passa a ter o mesmo sonho dos pais, procura corresponder às expectativas nela depositada.
A cada episódio, chororôs e acusações de manipulação de resultados. Frustrações, muitas frustrações. A esta altura já não se sabe mais quem é a pessoa mais triste, a mãe — ao tomar contato com a realidade de que algumas pessoas (tolas, claro) não acham a filha dela a mais bonita, talentosa, simpática e inteligente de todo o mundo — ou a criança, que de tanto elogio parental, passou a acreditar nas mesmas coisas que a mãe.
Até aqui tudo bem, diria um filme. Mas, segundo a velha e pétrea Lei de Murphy, nada é tão ruim que não possa piorar.
Ao depositarem seus sonhos e desejos nas costas dos filhos, os adultizam precocemente. Acham, por exemplo, normal seios postiços em crianças de quatro anos. Querem as transformar em verdadeiras mulheres de 4 anos de idade. Ou, ainda, pôr botox na belezura de 8 anos de idade e dar cirurgias plásticas de presente para adolescentes.
Não se questionam padrões, se submetem a eles. Não se questionam padrões, submetem a eles suas lindas filhas. Temos, assim, toda uma geração de crianças hipersexualizadas (correspondendo aos desejos dos pais) e extremamente frustradas por não conseguirem correspndê-los.
Jogadas desde cedo num mundo brutal e hipercompetitivo, o que serão delas? O que, de fato, estamos criando?


quarta-feira, 31 de agosto de 2011

O fundamento do amor.



Amando ou não amando

eis a questão
o que é amor?
será do coração ?
ou simplesmente ilusão

                                                  O Amor se fundamenta                                                  
 na vida daquele que o vive
 mas onde o encontrar?
 que fundamento é este?

Não existe amor sem vontade
Não existe amor sem coração 
Não existe amor no ódio
Não existe amor na ilusão

Ele não é simplesmente um paradigma
nem substancial
é real e existe em nós.

O Amor é o próprio Cristo 
e também reflexo em nós da criação 
Somos frutos de um amor 
testemunhado pela Cruz 
e pelo sangue

Amor não é simplesmente amar
é também uma prova de vida 
que se dá.

Assim o Senhor o fez
com seu corpo e sangue nos refez
para a graça do Pai Alcançar 
e para que no céu 
pudéssemos morar!