Tipos de Jejum
Catequese Paróquia Nossa Senhora de Fátima
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Conheça a música: “No peito eu levo uma cruz” para peregrinação da cruz da JMJ
Para acompanhar a
peregrinação da cruz e do ícone de Nossa Senhora pelas dioceses
brasileiras em preparação para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) de
2013, no Rio de Janeiro, a Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude
(CEPJ), da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em parceria
com gravadoras católicas, está lançando o primeiro dos três CDs
especiais da JMJ 2013.
Intitulado “No
peito eu levo uma cruz”, este primeiro álbum é uma coletânea de13
canções já consagradas entre os católicos sobre o tema da cruz e de
Nossa Senhora, interpretadas por vozes como Ziza Fernandes, Zé Vicente,
padre Fábio de Melo, entre outros. Mas o destaque do disco é a
regravação da canção “Nova geração”, do padre Zezinho, cujo refrão dá
nome ao CD. Há também uma faixa interativa com fotos, partituras, e o
videoclipe da música tema.
Esta canção começa com a voz do compositor, em sua primeira gravação, na década de 70.
Em seguida, a
música continua nas vozes de cantores dos mais diferentes estilos
musicais de várias partes do país, concluindo novamente com a voz do
autor, quase 40 anos depois, cantando a frase: “Eu creio na força do
jovem que segue o caminho o caminho do Cristo Jesus”. Em seguida, refrão
é cantado por todos os músicos no ritmo do samba característico da sede
da próxima JMJ.
ASSISTA AO VÍDEO:
A gravação dessa
canção aconteceu no histórico encontro entre músicos católicos na sede
da gravadora Paulinas-Comep, em São Paulo, em 21 de junho. Nesta
ocasião, mais de 80 músicos de expressão nacional partilharam
experiências na missão de evangelizar pela música e também participaram
de um momento de formação.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
DIA MUNDIAL DAS MISSÕES 2011.
Ontem dia 23 de outubro de 2011, a Igreja Católica celebrou o dia mundial das missões em 2011, e foi lançado a mensagem do papa Bento XVI.
O papa reitera na mensagem que a evangelização é uma dimensão essencial da Igreja e uma tarefa urgente hoje, pois a secularização faz com que muitas pessoas vivam como se Deus não existisse.
"O Evangelho não é uma propriedade exclusiva de quem o recebeu, mas um dom a ser partilhado e comunicado", sublinha o papa, reiterando que todo batizado é chamado a levar a todos a Boa Nova do Evangelho.
Bento XVI ressalta que aumenta o número de pessoas que, tendo recebido o anúncio do Evangelho, o esqueceram e abandonaram. "Está em andamento uma mudança cultural, alimentada pela globalização e pelo relativismo, uma mudança que leva a um estilo de vida que exclui a mensagem do Evangelho e exalta a busca do bem-estar, do dinheiro fácil, da carreira e do sucesso como objetivo de vida, mesmo em detrimento dos valores morais", disse.
O Santo Padre convida os fiéis a responderem à vocação missionária, resposta esta essencial para a vida da Igreja. "A obra evangelizadora é essencial para a Igreja e não pode ser considerada simplesmente como uma das várias atividades pastorais".
Referindo-se a Paulo VI, a mensagem ressalta que a animação missionária dá uma atenção particular à
solidariedade. "É inaceitável que a evangelização transcure as questões relativas à promoção humana, justiça e libertação de todas as formas de opressão, obviamente, respeitando a autonomia da esfera política. Ignorar os problemas temporais da humanidade significa esquecer a lição que vem do Evangelho sobre o amor ao próximo que está sofrendo", frisa Bento XVI.
O Dia Mundial das Missões "é um chamado a revigorar em cada pessoa o desejo e a alegria de ir ao encontro da humanidade levando a todos, Cristo", conclui a mensagem.
fonte: blog vem conosco vem
fonte: blog vem conosco vem
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Pequena miss sunshine
Todos os pais
acreditam ser a sua prole o suprassumo da humanidade. São os filhos mais
bonitos do mundo, inteligentes demais para idade, talentosos com a
bola. É normal, chama-se corujice, e lá no começo da humanidade deve ter
sido importante para proteger os filhos e garantir a existência da
espécie.
Até aí tudo bem. Até é fofo ver os pais babarem por seus filhos e nos bares enaltecerem as qualidades deles, como já declinam verbos de maneira correta, como a meleca é mais verdinha. Mas tenho a impressão que isso vem passando dos limites do razoável. Já tinha me chocado com um programa sobre concursos infantis que passa em um canal de TV a cabo. As meninas se vestem, desfilam, respondem a perguntas como se fossem verdadeiras mulheres, candidatas a miss universo em potencial. Tem até concurso de talentos.
Desde o primeiro instante aquilo me chocou. Achei bizarro como mães e pais projetam nos seus filhos sonhos que povoaram as suas mentes quando eram jovens. A criança, parece, passa a ter o mesmo sonho dos pais, procura corresponder às expectativas nela depositada.
A cada episódio, chororôs e acusações de manipulação de resultados. Frustrações, muitas frustrações. A esta altura já não se sabe mais quem é a pessoa mais triste, a mãe — ao tomar contato com a realidade de que algumas pessoas (tolas, claro) não acham a filha dela a mais bonita, talentosa, simpática e inteligente de todo o mundo — ou a criança, que de tanto elogio parental, passou a acreditar nas mesmas coisas que a mãe.
Até aqui tudo bem, diria um filme. Mas, segundo a velha e pétrea Lei de Murphy, nada é tão ruim que não possa piorar.
Ao depositarem seus sonhos e desejos nas costas dos filhos, os adultizam precocemente. Acham, por exemplo, normal seios postiços em crianças de quatro anos. Querem as transformar em verdadeiras mulheres de 4 anos de idade. Ou, ainda, pôr botox na belezura de 8 anos de idade e dar cirurgias plásticas de presente para adolescentes.
Não se questionam padrões, se submetem a eles. Não se questionam padrões, submetem a eles suas lindas filhas. Temos, assim, toda uma geração de crianças hipersexualizadas (correspondendo aos desejos dos pais) e extremamente frustradas por não conseguirem correspndê-los.
Jogadas desde cedo num mundo brutal e hipercompetitivo, o que serão delas? O que, de fato, estamos criando?
Por Walter Hupsel | On The Rocks – 13 horas atrás
Até aí tudo bem. Até é fofo ver os pais babarem por seus filhos e nos bares enaltecerem as qualidades deles, como já declinam verbos de maneira correta, como a meleca é mais verdinha. Mas tenho a impressão que isso vem passando dos limites do razoável. Já tinha me chocado com um programa sobre concursos infantis que passa em um canal de TV a cabo. As meninas se vestem, desfilam, respondem a perguntas como se fossem verdadeiras mulheres, candidatas a miss universo em potencial. Tem até concurso de talentos.
Desde o primeiro instante aquilo me chocou. Achei bizarro como mães e pais projetam nos seus filhos sonhos que povoaram as suas mentes quando eram jovens. A criança, parece, passa a ter o mesmo sonho dos pais, procura corresponder às expectativas nela depositada.
A cada episódio, chororôs e acusações de manipulação de resultados. Frustrações, muitas frustrações. A esta altura já não se sabe mais quem é a pessoa mais triste, a mãe — ao tomar contato com a realidade de que algumas pessoas (tolas, claro) não acham a filha dela a mais bonita, talentosa, simpática e inteligente de todo o mundo — ou a criança, que de tanto elogio parental, passou a acreditar nas mesmas coisas que a mãe.
Até aqui tudo bem, diria um filme. Mas, segundo a velha e pétrea Lei de Murphy, nada é tão ruim que não possa piorar.
Ao depositarem seus sonhos e desejos nas costas dos filhos, os adultizam precocemente. Acham, por exemplo, normal seios postiços em crianças de quatro anos. Querem as transformar em verdadeiras mulheres de 4 anos de idade. Ou, ainda, pôr botox na belezura de 8 anos de idade e dar cirurgias plásticas de presente para adolescentes.
Não se questionam padrões, se submetem a eles. Não se questionam padrões, submetem a eles suas lindas filhas. Temos, assim, toda uma geração de crianças hipersexualizadas (correspondendo aos desejos dos pais) e extremamente frustradas por não conseguirem correspndê-los.
Jogadas desde cedo num mundo brutal e hipercompetitivo, o que serão delas? O que, de fato, estamos criando?
Por Walter Hupsel | On The Rocks – 13 horas atrás
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
O fundamento do amor.
Amando ou não amando
eis a questão
o que é amor?
será do coração ?
ou simplesmente ilusão
O Amor se fundamenta
na vida daquele que o vive
mas onde o encontrar?
que fundamento é este?
Não existe amor sem vontade
Não existe amor sem coração
Não existe amor no ódio
Não existe amor na ilusão
Ele não é simplesmente um paradigma
nem substancial
é real e existe em nós.
O Amor é o próprio Cristo
e também reflexo em nós da criação
Somos frutos de um amor
testemunhado pela Cruz
e pelo sangue
Amor não é simplesmente amar
é também uma prova de vida
que se dá.
Assim o Senhor o fez
com seu corpo e sangue nos refez
para a graça do Pai Alcançar
e para que no céu
pudéssemos morar!
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