quarta-feira, 24 de novembro de 2010

TIPOS DE CRISTÃOS EM NOSSAS IGREJAS

O "Cristão de IBGE" - porque só se descobre que é cristão em questionário;

O "Cristão INSS" - que acredita que Igreja é para idosos e idosas;
O "Cristão socialite" - pois só aparece em ocasiões sociais, como casamentos, batizados e enterros.

O "Cristão doente" - Pensei que fosse alguém doente pela Igreja, assim como alguns são "doentes" por seus times de futebol, mas não; é aquele que só procura a Igreja quando não tem mais jeito mesmo; está nas últimas.

O "Cristão Turista" - que só aparece na comunidade aos domingos ;

O "Cristão político" - dá o ar da graça de quatro em quatro anos, faz promessas aos santos e ao povo e some.

O "Cristão celeste" - porque vivem olhando para o céu e não querem ouvir nem se preocupar com as coisas da terra.

Ou o "cristão fiel" - aquele católico que segue fielmente a Jesus, que leva a palavra a todos os povos, que vai a missa regularmente, que tem trabalhos em sua comunidade e que não nega o Salvador. (Só responda esta, se você se adequara todas as qualidades)
Então qual destes você se encaixa?

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

MENSAGEM DE OTIMISMO:


A ARANHA
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Certa vez um homem estava sendo perseguido… Havia malfeitores que queriam matá-lo. O homem, correndo, virou em um atalho que saía da estrada e entrava pelo meio do mato e, no desespero, elevou uma oração a Deus da seguinte maneira:
- "Deus Todo Poderoso fazei com que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os bandidos não me matem!!!"
Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha onde ele se escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha. A aranha começou a tecer uma teia na entrada da trilha.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Deus faz aliança com seu povo

O PLANO DE AMOR DE DEUS, NO ANTIGO TESTAMENTO

Hoje vamos conhecer como se deu a história da formação do povo de Deus, o povo de Israel.
Após o pecado original, os homens viviam na esperança de que Deus cumprisse a Sua promessa de enviar um Salvador. Deus, então, decidiu preparar um povo, do qual deveria nascer o Messias, isto é, o Salvador.

Primeiro Deus escolheu um homem, de muita fé, chamado Abrão e lhe disse: "Abrão, sai da tua pátria, com tua família, e vai para a terra que Eu te mostrar. Farei de seus descendentes um povo muito grande" (Gn 12, 1-3)

Ora, Abrão e Sara, sua mulher, já eram velhos e Sara era estéril. Como seria possível ter descendentes?

Mas Abrão, que era homem de fé, confiou na Palavra de Deus e obediente ao seu chamado, partiu com sua família e todos os seus bens, para a Terra Prometida.

Deus, então, fez com Abrão uma aliança. Mudou seu nome de Abrão para Abraão que significa: pai de uma multidão e anuncia que ele e sua mulher teriam um filho. E um ano depois nasceu Isaac. Começou, então, a se formar o povo que Deus prometera a Abraão.

Alguns anos depois, Deus pediu a Abraão que oferecesse seu filho único e querido, em sacrifício. Abraão não entendeu e sofreu muito, mas acreditou em Deus e obedeceu. Quando estava pronto para oferecer seu filho, um anjo segurou sua mão e disse: "Abraão, não faças mal ao menino! Agora sei que temes a Deus: tu não me recusaste teu filho, teu único" (Gn 22, 12)

Deus o abençoou, por tão grande prova de fé, e fez com ele uma aliança, anunciando que da sua descendência nasceria o Salvador. (Gn 22, 1-18)

Isaac, filho de Abraão, teve dois filhos gêmeos: Esaú e Jacó. Deus lhe confirmou a promessa que havia feito a Abraão: "Eu sou o Deus de Abraão, teu pai. Nada temas, estou contigo. Eu te abençoarei e multiplicarei tua descendência por causa de Abraão, meu servo" (Gn 26, 24)

Jacó, neto de Abraão, viu o Senhor em sonho, que lhe disse: "Todas as nações serão abençoadas naquele que há de nascer de ti" (Gn 28)

Jacó teve 12 filhos. Deus também o abençoou e deu-lhe um novo nome: Israel. Por isso, sua descendência passou a se chamar Povo de Israel, nome com o qual são conhecidos até o dia de hoje. E a esse povo foram sempre renovadas as promessas da salvação.

José, o 11º filho de Israel, era bom e reto, era o filho predileto de seu pai, o que causava inveja a seus irmãos. Além disso, José costumava ter sonhos, nos quais os irmãos apareciam sempre se curvando diante dele, como se ele fosse o mais importante. Isso aumentava a inveja dos irmãos, que resolveram matá-lo. Um dos irmãos, porém, resolveu vendê-lo como escravo a uns mercadores que iam para o Egito. Lá, José foi preso injustamente, mas mesmo na prisão confiava nos caminhos de Deus.
Um dia, o Faraó teve um sonho que só José conseguiu interpretar, com a sabedoria que Deus lhe deu: "Sete vacas magras comiam sete vacas gordas e sete espigas secas destruíam sete espigas cheias".
José disse ao Faraó que aquele sonho era um aviso do que iria acontecer: depois de sete anos de fartura na colheita, haveria sete anos de seca.
O Faraó, então, nomeou-o vice-rei do Egito, e José organizou a colheita, para que fossem estocados os grãos nos primeiros sete anos de fartura.
Quando veio a seca, seus próprios irmãos foram ao Egito conseguir comida e José os recebeu, perdoou-os e mandou buscar seu velho pai Jacó.

Toda família de Jacó, então já muito grande, se mudou para o Egito. Aí eles se estabeleceram durante muito tempo. Então cresceram e se tornaram um povo muito numeroso.
Antes de morrer, Jacó abençoou todos os seus 12 filhos e anunciou que dos descendentes do seu 4º filho, Judá, deveria nascer aquele que era esperado por todas as nações, o Salvador Jesus.

Pense bem:

Assim como Deus chamou Abraão, Isaac e jacó, Deus chama cada uma de nós para uma missão, grande ou pequenininha.
Muitas vezes não a entendemos, não gostamos ou até achamos impossível cumpri-la.
Coragem! Tenha fé, confie no amor e na vontade de Deus para você!
Deus não se engana e nem nos engana...
Deste modo, você também poderá colaborar com o Seu plano de amor!

  
(Fonte: "Encontros de Catequese" da Catequista Sheila - www.catequistasheila.blogspot.com)

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Finados: “Dia em que nos lembramos dos que estão na presença de Deus”

Em todo o mundo, amanhã, 2, a Igreja Católica celebra o Dia de Finados. Neste dia, missas são celebradas em cemitérios e nas paróquias, especialmente, na intenção dos falecidos. Em Roma, como de costume, na quinta-feira, 4, o papa Bento XVI celebra uma missa por todos os cardeais e bispos falecidos durante o ano.

“Participar desta celebração é um ato de gratidão, caridade e uma conseqüência da fé. Este é um dia em que nós nos lembramos daqueles que estão na presença de Deus. Para nós, que temos fé, a morte não tem a palavra final. A palavra final pertence à vida, porque o Senhor ressuscitou”, disse o secretário geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa.

Aos que visitam o cemitério e rezam pelos mortos, a Igreja concede indulgência plenária. “Uma vez que os fiéis defuntos, em vias de purificação, também são membros da mesma comunhão dos santos, nós podemos ajudá-los, entre outros modos, obtendo para eles indulgências, de modo que sejam libertos das penas temporais devidas por seus pecados”, recorda o Catecismo da Igreja Católica.

“Da mesma maneira que os familiares costumam, em datas especiais, lembrar e orar pelos seus mortos, a Igreja, que acredita na comunhão dos santos, não se esgota na realidade daqueles que caminham neste mundo, mas se estende aqueles que estão na casa do Pai. O corpo de Cristo é a Igreja, não somente constituída da Igreja militante, que são os que caminham, mas também da Igreja Triunfante, que insere os que estão no céu, e da Igreja padecente, que se constitui dos que ainda aguardam a manifestação gloriosa do Senhor”, explicou dom Dimas.

No dia dos mortos a liturgia indica o uso de paramentos de cor preta ou roxa e pede sobriedade na ornamentação e nos cantos.

Fonte da notícia: CNBB