Jesus Cristo
Disse Jesus: “Eu e o Pai somos um” (João 10,30).
“Quem me vê, Vê o Pai” (João 14,9).
Jesus é a Imagem do Deus invisível (Colossenses 1,15).
Jesus é Deus (João 20,28; Romanos 9,5).
A maioria dos eruditos aceita documentos históricos que comprovam a existência de Jesus Cristo.
Hoje seria tolice negar a vida e a obra magnífica de Jesus de Nazaré.
O famoso historiador inglês H. G. Wells disse que a grandeza de um homem pode ser medida por ‘aquilo que ele deixa para crescer, e Ele se introduziu uma nova mentalidade com um vigor que perdurou após Ele’. Wells, embora não afirmasse ser cristão, reconheceu: “A julgar por este teste, Jesus ocupa o primeiro lugar”.
Em Antiguidades Judaicas, de Flávio Josefo, historiador e escriba judeu (37-100 d.C.), fariseu, ele cita: “Por essa época apareceu Jesus, homem sábio (…). Ele realizou coisas maravilhosas, foi o mestre daqueles que recebem com júbilo a verdade (…). Por denúncia dos príncipes da nossa nação, Pilatos condenou-o ao suplício da Cruz, mas os seus fiéis não renunciaram ao amor por ele (…). Ainda hoje subsiste o grupo que, por sua causa, recebeu o nome de cristãos.”
Descrição de Jesus por Publius Lentulus – carta encontrada em Aquileia (perto de Roma e Tibur) em 1280, escrita por Lentulus, “oficial de Roma na província da Judéia”, ao imperador Romão Tibério César: “existe nos nossos tempos um homem, o qual vive atualmente de grandes virtudes, chamado Jesus (…). Ele sabe todas as ciências e nunca estudou nada. (…). Diz-se que este Jesus nunca fez mal a quem quer que seja, mas, ao contrário, aqueles que o conhecem e com ele têm praticado, afirmam ter dele recebido grandes benefícios e saúde”.
“Não será a história do fundador do cristianismo um produto da aflição, da imaginação e da esperança humana – um mito comparável às lendas de Krishna, Osíris, Átis, Adônis, [Dionísio] e Mitras?”, pergunta o célebre historiador Will Durant. Ele responde que, no primeiro século, negar que Cristo tivesse existido “parece não ter ocorrido nem mesmo aos mais severos oponentes do novo credo, judeus ou pagãos”. (Cf. A História da Civilização: Parte III – César e Cristo).
O historiador romano Suetônio (c. 69-140 d.C.), eu sua história The Twelve Caesars (Os Doze Césares), disse a respeito do imperador Cláudio: “Visto que os judeus em Roma causavam contínua perturbação à instigação de Cresto [Cristo], ele os expulsou da cidade.” Isto ocorreu por volta do ano 52 d.C.. (Cf. Atos 18,1.2).
Note que Suetônio não expressou dúvidas a respeito da existência de Cristo. Nessa base concreta, e apesar de perseguição que punha em risco a vida, os cristãos primitivos proclamavam muito ativamente a sua fé. É bem improvável que arriscassem a vida à base de um mito. A morte e a ressurreição de Jesus ocorreram em seus dias, e alguns deles eram testemunhas oculares desses eventos (Cf. 1 Coríntios 15,1-9).
O historiador Durant conclui: “Seria um milagre ainda mais incrível que apenas em uma geração uns tantos homens simples e rudes (pescadores muitos deles) inventassem uma personalidade tão poderosa e atraente como a de Jesus, uma moral tão elevado e uma tão inspiradora idéia de fraternidade humana.”
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