Gripe se cura com limão, rico em vitamina C,
Camomila é bom para
acalmar os nervos (acho que vou andar com um sachê de camomila dentro da
minha carteira... preciso me acalmar sempre que abro!),
Hortelã é bom pra asma,
Babosa deixa o cabelo melhor (o meu é meio difícil!),
Alecrim é bom para o coração,
Saião cura frieira (mas não pode ser mini-saia, tem que ser saião!),
Salsa abaixa a pressão (falo da erva, pois a dança aumenta!),
E pecado, o que fazer depois de cometer esse ato?
sábado, 31 de julho de 2010
terça-feira, 13 de julho de 2010
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Ser Jovem
Ser
jovem
é um dever imposto pelo tempo a todos.
Ser
jovem
é um direito conquistado na vida por poucos.
Ser
jovem
é a ousadia de questionar o inquestionável, de repensar o impensável, de tentar
o impossível, de refazer o estabelecido, de iniciar o
findo.
Ser
jovem
é a convulsão imperiosa de querer saber mais, e mais, e mais e
mais...
Ser
jovem
é o amor ao exotismo da verdade.
Ser
jovem
é a repulsa à rotina da mentira.
Ser
jovem
é o metabolismo da vida que produz esperança.
Ser
jovem
é a sentença da morte a morte.
Ser
jovem
é a luta pela realidade do sonho.
Ser
jovem
é o sonho de não haver derrota.
Ser
jovem
é brincar de esconde-esconde com o tempo.
Ser
jovem
é ser jovem apesar da idade.
Ser
jovem
é o sonho há muito sonhado por aqueles que se deixaram secar ao
tempo.
Ser
jovem
é o pesadelo daqueles que nunca se permitiram ser
jovem.
Ser
jovem
é ser jovem apesar da fome generalizada, da educação decadente, da família
destruída, da recreação espezinhada, do futuro
ameaçado.
Ser
jovem cristão
não é a liberdade do vício que escraviza, não é a paixão que incendeia os
desejos e afugenta a razão, não é ser “do contra”, não é ser “de ontem”, não é
ser “por fora”.
Ser
jovem cristão
é ser alegre na esperança que inspira, é ser forte na fé que esclarece, é ser
dedicado no amor que consola, é ser unido no trabalho que
edifica.
Ser
jovem cristão
é a plenitude da vontade de Deus para você, porque juventude é vida.
Você é jovem?
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Dogmas à Maria
O que é um dogma?
“O Magistério da Igreja empenha plenamente a autoridade que recebeu de Cristo quando define dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma que obriga o povo cristão a uma adesão irrevogável de fé, propõe verdades contidas na Revelação divina ou verdades que com estas têm uma conexão necessária. Há uma conexão orgânica entre nossa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho de nossa fé que o iluminam e tornam seguro. Na verdade, se nossa vida for reta, nossa inteligência e nosso coração estarão abertos para acolher a luz dos dogmas da fé.” (CIC 88-89)
Dogmas à Maria
Dogma da Maternidade Divina ou Mãe de Deus Filho
O dogma da MATERNIDADE DIVINA consiste em que a Virgem Maria é verdadeira Mãe de Deus, por ter engravidado por obra do Espírito Santo e dado à luz a Jesus Cristo, não quanto a sua Natureza Divina, senão quanto à Natureza humana que tinha assumido. A Igreja afirma este Dogma desde sempre, e o definiu solenemente no Concílio de Éfeso (século V). O Concílio Vaticano II menciona esta verdade com as seguintes palavras:
"Desde os tempos mais antigos, a Bem Aventurada Virgem é honrada com o título de Mãe de Deus, e cujo amparo os fiéis dão com suas súplicas em todos seus perigos e necessidades" (Const. Dogmática Lumen Gentium, Num 66).
Dogma da Imaculada Conceição
O Dogma da IMACULADA CONCEIÇÃO consiste em que a Virgem foi preservada imune da mancha do pecado original desde o primeiro instante de sua Concepção, por singular graça e privilégio de Deus Onipotente, em atendimento aos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gero humano. Esta verdade foi proclamada como Dogma de Fé pelo Papa Pio IX, o 8 de dezembro de 1854 , na Bula Ineffabilis Deus.
Dogma ds Virgindade Perpétua
O Dogma da VIRGINDADE PERPÉTUA consiste em que a Mãe de Deus conservou plena e perpetuamente sua Virgindade. É dizer, que foi Virgem antes do parto, no parto e perpetuamente, depois do parto. A Igreja afirma este Dogma desde o Credo composto pelos Apóstolos O Concílio Vaticano II diz:
"Ela é aquela Virgem que conceberá e dará a luz um Filho, que se chamará Emmanuel" (Const. Dogmática Lúmen Gentium, n 55).
Dogma da Assunção aos Céus
O Dogma da ASSUNÇÃO AOS CÉUS consiste em que a Imaculada Mãe de Deus, sempre Virgem, cumprido o curso de sua vida terrena foi subida em corpo e alma à glória celestial. Este Dogma foi proclamado pelo Papa Pio XII, o 1º de novembro de 1950 , na Constituição Munificentisimus Deus.
“O Magistério da Igreja empenha plenamente a autoridade que recebeu de Cristo quando define dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma que obriga o povo cristão a uma adesão irrevogável de fé, propõe verdades contidas na Revelação divina ou verdades que com estas têm uma conexão necessária. Há uma conexão orgânica entre nossa vida espiritual e os dogmas. Os dogmas são luzes no caminho de nossa fé que o iluminam e tornam seguro. Na verdade, se nossa vida for reta, nossa inteligência e nosso coração estarão abertos para acolher a luz dos dogmas da fé.” (CIC 88-89)
Dogmas à Maria
Dogma da Maternidade Divina ou Mãe de Deus Filho
O dogma da MATERNIDADE DIVINA consiste em que a Virgem Maria é verdadeira Mãe de Deus, por ter engravidado por obra do Espírito Santo e dado à luz a Jesus Cristo, não quanto a sua Natureza Divina, senão quanto à Natureza humana que tinha assumido. A Igreja afirma este Dogma desde sempre, e o definiu solenemente no Concílio de Éfeso (século V). O Concílio Vaticano II menciona esta verdade com as seguintes palavras:
"Desde os tempos mais antigos, a Bem Aventurada Virgem é honrada com o título de Mãe de Deus, e cujo amparo os fiéis dão com suas súplicas em todos seus perigos e necessidades" (Const. Dogmática Lumen Gentium, Num 66).
Dogma da Imaculada Conceição
O Dogma da IMACULADA CONCEIÇÃO consiste em que a Virgem foi preservada imune da mancha do pecado original desde o primeiro instante de sua Concepção, por singular graça e privilégio de Deus Onipotente, em atendimento aos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gero humano. Esta verdade foi proclamada como Dogma de Fé pelo Papa Pio IX, o 8 de dezembro de 1854 , na Bula Ineffabilis Deus.
Dogma ds Virgindade Perpétua
O Dogma da VIRGINDADE PERPÉTUA consiste em que a Mãe de Deus conservou plena e perpetuamente sua Virgindade. É dizer, que foi Virgem antes do parto, no parto e perpetuamente, depois do parto. A Igreja afirma este Dogma desde o Credo composto pelos Apóstolos O Concílio Vaticano II diz:
"Ela é aquela Virgem que conceberá e dará a luz um Filho, que se chamará Emmanuel" (Const. Dogmática Lúmen Gentium, n 55).
Dogma da Assunção aos Céus
O Dogma da ASSUNÇÃO AOS CÉUS consiste em que a Imaculada Mãe de Deus, sempre Virgem, cumprido o curso de sua vida terrena foi subida em corpo e alma à glória celestial. Este Dogma foi proclamado pelo Papa Pio XII, o 1º de novembro de 1950 , na Constituição Munificentisimus Deus.
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